Portugal: Resultados das análises a proprietário de galinheiro internado conhecidas hoje
Um homem, proprietário de uma capoeira em Santa Maria da Feira onde várias galinhas apareceram mortas sem causa conhecida, está internado desde ontem no Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, como "medida de diagnóstico precoce e protecção", segundo o director-geral de Saúde. O Instituto Ricardo Jorge deverá divulgar hoje os resultados das análises a que foi submetido o indivíduo.
Embora Francisco George, director-geral de Saúde, tenha recusado falar em gripe das aves, informou que estão também a ser efectuadas análises às galinhas mortas.Fonte hospitalar disse à TSF que o homem já foi assistido e que lhe foi administrado o medicamento Tamiflu, nome comercial da substância mais eficaz no combate à doença, o oseltamivir.Francisco George garantiu "não estar muito preocupado" com este caso, "bem pelo contrário". "Constato que os mecanismos adoptados estão a funcionar", disse, recordando que até ao momento não surgiu em Portugal qualquer tipo de contaminação pela gripe das aves."Os portugueses não vão ter problemas no imediato. Em Portugal não há qualquer sinal de que a gripe das aves tenha chegado nem há qualquer medida de protecção a ser tomada", garantiu.O director-geral de Saúde deixou claro que neste momento "os portugueses podem comer os derivados de aves, ovos inclusive", visto não haver, em termos sanitários, "qualquer restrição".Também ontem, doze gansos patola e cinco gaivotas foram encontrados mortos na praia, em Peniche, e o Laboratório de Investigação Veterinária recolheu as aves para análise. Os resultados das análises às aves de Peniche serão conhecidos hoje, revelados pelo Laboratório Nacional de Investigação Veterinária.O ministro da Agricultura, Jaime Silva, estimou que um eventual foco de gripe das aves numa zona de Portugal com grande concentração de aviários, como a Beira Litoral, poderá custar ao país 17 milhões de euros. O vírus da gripe das aves tem uma estirpe particularmente virulenta. Trata-se da estirpe H5, subtipo N1, que já matou mais de 60 pessoas na Ásia e motivou o abate de milhões de aves desde 2003. Foram detectados focos da doença em aves na Rússia e Croácia. Pensou-se que o vírus estaria presente na Roménia, Turquia e Reino Unido, mas a hipótese não se confirmou. Na Europa não se registou qualquer caso em seres humanos (Publico e Lusa)
Embora Francisco George, director-geral de Saúde, tenha recusado falar em gripe das aves, informou que estão também a ser efectuadas análises às galinhas mortas.Fonte hospitalar disse à TSF que o homem já foi assistido e que lhe foi administrado o medicamento Tamiflu, nome comercial da substância mais eficaz no combate à doença, o oseltamivir.Francisco George garantiu "não estar muito preocupado" com este caso, "bem pelo contrário". "Constato que os mecanismos adoptados estão a funcionar", disse, recordando que até ao momento não surgiu em Portugal qualquer tipo de contaminação pela gripe das aves."Os portugueses não vão ter problemas no imediato. Em Portugal não há qualquer sinal de que a gripe das aves tenha chegado nem há qualquer medida de protecção a ser tomada", garantiu.O director-geral de Saúde deixou claro que neste momento "os portugueses podem comer os derivados de aves, ovos inclusive", visto não haver, em termos sanitários, "qualquer restrição".Também ontem, doze gansos patola e cinco gaivotas foram encontrados mortos na praia, em Peniche, e o Laboratório de Investigação Veterinária recolheu as aves para análise. Os resultados das análises às aves de Peniche serão conhecidos hoje, revelados pelo Laboratório Nacional de Investigação Veterinária.O ministro da Agricultura, Jaime Silva, estimou que um eventual foco de gripe das aves numa zona de Portugal com grande concentração de aviários, como a Beira Litoral, poderá custar ao país 17 milhões de euros. O vírus da gripe das aves tem uma estirpe particularmente virulenta. Trata-se da estirpe H5, subtipo N1, que já matou mais de 60 pessoas na Ásia e motivou o abate de milhões de aves desde 2003. Foram detectados focos da doença em aves na Rússia e Croácia. Pensou-se que o vírus estaria presente na Roménia, Turquia e Reino Unido, mas a hipótese não se confirmou. Na Europa não se registou qualquer caso em seres humanos (Publico e Lusa)
<< Home