Medicamento contra a Gripe das Aves em vias de se esgotar
O medicamento anti-viral que vários países, incluindo Portugal, encomendaram como medida de precaução contra o vírus da gripe das aves encontra-se esgotado em muitas farmácias dos 18 distritos portugueses.
Este medicamento é indicado para o tratamento da gripe sazonal (provocada pelo vírus influenza e que todos os anos se manifesta) e foi o fármaco que vários países, entre os quais Portugal, encomendaram como medida de prevenção contra uma eventual grande epidemia (pandemia) provocada pelo vírus H5N1, responsável pela gripe das aves.
Além da reserva encomendada pelo governo português, este medicamento é habitualmente vendido nas farmácias, para o tratamento dos sintomas gripais.
A Agência Lusa contactou várias farmácias em todos os 18 distritos de Portugal e em todas elas o anti-viral, cuja substância activa é o Oseltamivir, estava esgotado.
Todas as farmácias contactadas desconheciam a data em que o Oseltamivir voltará a estar disponível.
Contactado pela Agência Lusa, o porta-voz do laboratório Roche em Portugal, João Pereira, assegurou que dentro de duas semanas o medicamento deve voltar às farmácias.
O Oseltamivir é um medicamento anti-viral, sujeito a receita médica e que custa 27,50 euros, não sendo comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde.
Esta ruptura nas farmácias pode estar relacionada com uma tentativa de prevenção dos portugueses contra o vírus da gripe das aves, uma vez que no ano passado o Oseltamivir quese não se vendeu em Portugal, segundo João Pereira.
Para a chefe da Divisão de Doenças Transmissíveis da Direcção- Geral da Saúde (DGS), Graça Freitas, esta compra antecipada do medicamento não tem razão de ser.
A especialista defende antes que a população acredite nas medidas dos governos contra uma eventual pandemia e tenha em atenção os prazos de validade do medicamento que, se for guardado muito tempo, pode deixar de estar em condições.
O Oseltamivir tem a validade de cinco anos, segundo a Roche.
Graça Freitas defende que as pessoas se preparem para a gripe "normal", o que passa pela vacinação dos grupos de risco.Sobre a gripe das aves, e a possibilidade do vírus H5N1 adquirir a capacidade de transmissão de homem para homem, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou segunda-feira ser inevitável, Graça Freitas garantiu que as autoridades de saúde estão atentas e a tomar todas as medidas preconizadas pelos organismos internacionais (RTP)
Além da reserva encomendada pelo governo português, este medicamento é habitualmente vendido nas farmácias, para o tratamento dos sintomas gripais.
A Agência Lusa contactou várias farmácias em todos os 18 distritos de Portugal e em todas elas o anti-viral, cuja substância activa é o Oseltamivir, estava esgotado.
Todas as farmácias contactadas desconheciam a data em que o Oseltamivir voltará a estar disponível.
Contactado pela Agência Lusa, o porta-voz do laboratório Roche em Portugal, João Pereira, assegurou que dentro de duas semanas o medicamento deve voltar às farmácias.
O Oseltamivir é um medicamento anti-viral, sujeito a receita médica e que custa 27,50 euros, não sendo comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde.
Esta ruptura nas farmácias pode estar relacionada com uma tentativa de prevenção dos portugueses contra o vírus da gripe das aves, uma vez que no ano passado o Oseltamivir quese não se vendeu em Portugal, segundo João Pereira.
Para a chefe da Divisão de Doenças Transmissíveis da Direcção- Geral da Saúde (DGS), Graça Freitas, esta compra antecipada do medicamento não tem razão de ser.
A especialista defende antes que a população acredite nas medidas dos governos contra uma eventual pandemia e tenha em atenção os prazos de validade do medicamento que, se for guardado muito tempo, pode deixar de estar em condições.
O Oseltamivir tem a validade de cinco anos, segundo a Roche.
Graça Freitas defende que as pessoas se preparem para a gripe "normal", o que passa pela vacinação dos grupos de risco.Sobre a gripe das aves, e a possibilidade do vírus H5N1 adquirir a capacidade de transmissão de homem para homem, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou segunda-feira ser inevitável, Graça Freitas garantiu que as autoridades de saúde estão atentas e a tomar todas as medidas preconizadas pelos organismos internacionais (RTP)
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